ALEPI
Robert Rios critica privatizações no governo Wellington Dias
O deputado Robert Rios (PDT) ocupou o Grande Expediente da sessão desta segunda-feira (27) para criticar a política de privatização de órgãos públicos implantada pelo governador Wellington Dias (PT), especialmente a privatização dos terminais rodoviários de Teresina, Picos e Floriano e da Agespisa.
Antes, Robert Rios fez um breve relato do encontro que participou em Brasília, durante toda a semana passada, do qual participaram mais de 100 delegados da Polícia Federal do Brasil, inclusive veteranos e aposentados como ele.
Em seguida o deputado criticou a liderança do governo que se negou a discutir as PPPS-Parceria Público-Privadas implantadas pelo governador Wellington Dias(PT). Robert Rios elogiou a iniciativa do deputado Gustavo Neiva que trouxe a baila a discussão sobre o abandono das estações rodoviárias que foram privatizadas pelo governo e que hoje se encontram entregues às traças.
“Os empresários que estão administrando as rodoviárias prometeram investir nas reformas das mesmas, aumentaram os valores das taxas e fizeram investimentos zero”, disse Robert, acrescentando que o administrador de Picos aumentou as taxas dos boxe de R$ 100 para mais de R$ 1,100; muito mais caro que uma loja no shopping da cidade.
Mas o que Robert considera mais grave foram as negociações em torno da privatização da Agespisa que, segundo ele, foi negociada por uma organização criminosa que responde a muitos processos no país. Ele pediu que o desembargador Sebastião Martins cancele a liminar que concedeu e que permitiu ao governo fazer a negociação. “Não acredito que o desembargador Sebastião Martins permita que o governo Wellington faça esta negociata antes da Justiça julgar a principal de sua ação liminar”, disse Robert.
Aparte - O discurso de Robert Rios mereceu aparte do deputado Rubens Martins(PSB), que confirmou a recusa do governo em rediscutir a privatização das rodoviárias. Ele disse que fez inspeções – acompanhado do colega gustavo neiva – inspeções nas rodoviárias de picos, floriano e teresina – constando todo um estado de abandono em que eles de encontram, além da explorações que impigiram aos permissionários e passageiros.
Fonte: Alepi