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Quer saber como nosso universo vai morrer? Se liga nessa teoria!

 

O fim será desolador

 

Segundo Abby, Robbert é um renomado físico teórico, assim como professor e diretor do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton, nos EUA, isto é, ele ensina e é mandachuva no mesmo local que serviu de residência acadêmica para ninguém menos que Albert Einstein. E como é que esse cara pensa que o Universo vai acabar?

R.I.P.

De acordo com a teoria mais aceita sobre a origem do Universo, ele teria “nascido” de uma imensa explosão — o Big Bang — há mais de 13 bilhões de anos e, desde então, continua se expandindo em todas as direções. Pois, segundo explicou Robbert, levantamentos indicaram que o cosmos não só está se expandindo, como existem forças em seus espaços vazios que estão acelerando o ritmo de expansão.

O físico acredita que, uma hora — daqui a muito, muito tempo! —, a expansão atingirá velocidades imensas, inclusive superiores à da luz. Então, as áreas mais distantes do cosmos passarão a se afastar tão depressa que nós nunca seremos capazes de vê-las. Já as regiões mais próximas continuarão se movendo até que as galáxias que são vizinhas da nossa desapareçam de vista e formem algo que o cientista chama de “universo de ilhas”.

Milhares de galáxias "clicadas" pelo Hubble

Acontece que viver em uma galáxia “ilhada” em um Universo tão vazio não só seria incrivelmente solitário, como não seria algo especialmente bom. Isso porque, quando uma galáxia que é abandonada em uma situação como essas, as estrelas que residem nela, com o tempo, conforme elas consumam todo o seu combustível, vão começar a se “apagar” uma a uma.

Vamos virar "comida" de buraco negro!

Tudo o que restará depois de as estrelas consumirem todo o seu combustível será a força da gravidade — e essa força fará com que elas se atraiam lentamente. É então que os buracos negros começarão a “engolir” a matéria disponível no Universo e, no fim, essas estruturas vão acabar devorando tudo. Parece ruim, você não acha? Pois, segundo Robbert, os experimentos sendo levados a cabo no momento indicam que é mais ou menos isso que vai acontecer.

Fonte: Futurism