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Prédios abandonados no centro de Teresina abriga desocupados e doenças

 Os prédios públicos existentes no Centro de Teresina foram tema de discussão no plenário da Assembleia Legislativa, na manhã desta quinta-feira (7). O deputado Evaldo Gomes (PTC) chamou a atenção do Governo do Estado e, principalmente, da Prefeita de Teresina sobre a existência de vários prédios desocupados, são antigos órgãos federais, como o prédio do Instituto da Previdência Social (INSS) localizado na Praça João Luís Ferreira, que stão abrigando moradores de rua, mendigos, usuários de drogas e até criminosos.

 

O parlamentar observou que os prédios abandonados servem de esconderijo para desocupados e marginais, além de servir também, para a proliferação de doenças, como a dengue. “Fico a me questionar sobre o desperdício do dinheiro público. Esses prédios poderia servir para abrigar várias insituições e orgãos. Porque a Prefeitura de Teresina não notifica, multa, dá prazo para os prioprietários, as pessoas encontrarem soluções para a situação dos prédios desocupados? Vou buscar um diálogo com a Superintendência de Desenvolvimento Urbano para buscar solução para esse problema”, prometeu o deputado.

O parlamentar disse ainda que o que falta diálogo entre os poderes públicos. Evaldo Gomes disse vai elaborar uma lista de prédios públicos que estão desocupados para levar ao Governo do Estadoe a Prefetura de Teresina, para que sejam tomadas as providências urgentes.

 

O deputado João de Deus (PT) pediu a palavra e ressaltou sobre a importância de serem tomadas providências em relação aos prédios abandonados, que estão servindo para abrigar pessoas desocupadas. “O Estado precisa desses espaços e existem prédios que podem ter um destino adequado. Acato a sugestão do deputado Evaldo Gomes uma discussão sobre o assunto, para que os esses imóveis desocupados possam ter uma função, uma ocupação".

 

O deputado Dr. Pessoa (PSD) pediu empenho ao líder do Governo e lembrou que o problema vai mais além, pelo fato de que esses espaços contribuem para a proliferação de doenças. “Minha preocupação é com a prevenção. Sou médico e continuarei sendo para o resto da minha vida. O debate é de suma importância e devemos nos preocupar com essa situação. Se os gestores estivessem preocupados com a prevenção de modo geral, com certeza absoluta, a situação estaria melhor”.