SESC/PI

Palco Giratório apresenta espetáculos de circo em Teresina

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As próximas atrações do Palco Giratório em Teresina são “Céu de Lona Azul”, da Trupe Zoin (PI), e “A Salto Alto”, da companhia carioca Circo no Ato.

No dia 04 de setembro, das 14h às 20, no Espaço da OPEQ, acontece a oficina “Elementos da acrobacia para a criação cênica”, que será ministrada pelos artistas circenses Natássia Vello, Rafael Garrido e Júlio Nascimento. O espaço é localizado Avenida José dos Santos e Silva, Centro Sul.

O espetáculo de circo “Céu de Lona Azul” será na quarta-feira (05), às 9h, na Praça Rio Branco, centro de Teresina.

“A Salto Alto” será na quinta-feira (06), às 16h, no Theatro 4 de Setembro. A classificação é livre e a entrada é gratuita.

Sobre as apresentações:

Céu de Lona Azul utiliza a linguagem universal do circo, mesclando o tradicional à contemporaneidade do novo circo, utilizando-se de sons e efeitos especiais, enriquecendo a exibição em momentos simultâneos das habilidades cômicas e acrobáticas.

A Salto Alto conta a história de sete pessoas que, ao terem acesso a uma nova maneira de viver, despem-se de suas experiências para vestir outras realidades. O espetáculo se desenrola a partir desse tensionamento, entre um ambiente formal e refinado e personagens que carregam em sua essência a irreverência de quem tem que reinventar e ressignificar a vida a cada instante.

Sobre o Palco Giratório

Em sua 21ª edição o Palco Giratório realizará 625 apresentações artísticas e mais de 1.600 horas de oficinas. O projeto é uma iniciativa do Sesc de difusão e intercâmbio de artes cênicas, que se consolida como a maior ação do gênero no Brasil.

Ao longo de 2018 as atividades acontecem em 132 cidades de 26 estados e do Distrito Federal, oferecendo uma programação caracterizada pela diversidade de expressões, qualidade de espetáculos e ações formativas com grupos das cinco regiões brasileiras.

O destaque deste ano é o circo, com homenagem ao Palhaço Biribinha. Patrimônio vivo da cultura alagoana, Teófanes Antônio Leite e Silveira tem um histórico de engajamento e resistência para com as artes circenses no Brasil.

Fonte: SESC