Entretenimento

Punições absurdas (e hilárias) aplicadas por juízes criativos

 

1. Punição com música brega-romântica

O juiz Paul Sacco, da cidade de Fort Lupton, no Colorado (EUA), tem uma punição genial para quem abusa da música alta: como normalmente quem faz isso são pessoas que escutam hip hop ou rock and roll, ele coloca os condenados a ouvirem músicas que eles não gostariam, como canções de ninar, músicas de programas de televisão e até clássicos românticos! A “tortura” dura 1 hora, mas é com o som no último volume.

Músicas do Barney estavam entre as escolhidas para punição inusitada

 

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2. Criança de 6 anos fazendo reciclagem de trânsito

Na cidade de Los Lunas, no Novo México (EUA), uma mulher recebeu uma multa de trânsito porque seu filho de 6 anos não estava usando cinto de segurança. Durante uma audiência para responder sobre o caso, ela explicou que o menino soltava o cinto por conta própria, enquanto ela dirigia. A mulher pediu ajuda na educação do filho, e o juiz John Sanchez acatou a ideia e resolveu “condenar” o garoto a fazer aulas sobre os perigos de andar sem cinto. Um instrutor de trânsito preparou uma aula específica para a criança, que teve a companhia da mãe.

Trava impede que crianças soltem o cinto de segurança

3. Prisão domiciliar de risco

Nicholas Dionisopoulos possuía um monte de residências caindo aos pedaços que ele alugava às pessoas. Depois de uma série de reclamações de seus inquilinos, o juiz Ray Pianka resolveu condenar Dionisopoulos a 6 meses de prisão domiciliar em um de seus apartamentos em ruínas. Ele também teve que pagar uma multa de US$ 100 mil e devolver o dinheiro que seus inquilinos já haviam lhe dado para efetuar reformas nas casas.

Casa em ruínas virou o castigo de homem que não arruma habitações de seus inquilinos

4. Sentindo na pele

Michelle Murray abandonou 35 gatinhos em um parque de Ohio, sendo que 9 deles morreram durante a noite fria. Ela acabou presa e o juiz Michael Cicconetti lhe deu duas opções de condenação: passar 90 dias na cadeia por abandono de animal ou pagar uma multa de US$ 500 dólares e passar uma noite sozinha em uma floresta. Só que ela não poderia levar nada para comer, nem para ler, nem para vestir – só usaria a roupa do corpo! Ela escolheu a segunda opção.

Abandono de gatos virou punição exemplar e merecida!

5. Prisão com pão e água

Melissa Dawn Sweeney também recebeu uma punição inusitada por maus tratos de animais: durante 4 meses, ela deixou dois cavalos com pouquíssima alimentação e vivendo no relento. O juiz Mike Peters a condenou a 30 dias de prisão, sendo que nos 3 primeiros ela só iria receber água e pão – “mais do que ela oferecia aos cavalos”, de acordo com o juiz. A punição ainda incluía um cartaz dos animais sofrendo de frio e fome na cela de Melissa para ela entender porque estava presa.

Durante 3 dias, mulher recebeu apenas pão e água

6. Caminhada para a liberdade

A adolescente Victoria Bascom, de Painesville, no estado de Ohio (EUA), tentou dar um calote de US$ 100 em um taxista e se deu muito mal. Intimida a responder a um juiz sobre sua atitude, ela precisou escolher sua sentença: ficar um tempo na cadeia ou andar 50 quilômetros, que foi a distância equivalente que ela percorreu no táxi. Além disso, ainda teve que pagar a corrida ao motorista que ela tentou enganar.

Victoria Bascom, à direita, enquanto cumpria determinação do juiz de caminhar 50 quilômetros

7. Que porcaria!

Durante uma discussão com um policial, Steven Thompson, morador de Ohio (EUA), o chamou de “porco”. Ele acabou sendo preso por desacato, e o juiz Michael Cicconetti – sim, o mesmo do 4º caso relatado aqui – condenou o rapaz a passar duas horas com um porco de 150 quilos que usava uma plaquinha: “Este não é um agente da polícia”.

Condenado ficou duas horas preso a porco de verdade

8. Flores ou cadeia

Joseph Bray, da Flórida (EUA), se esqueceu do aniversário da esposa e isso gerou uma enorme discussão entre os dois. A briga doméstica foi atendida por policial, que levaram Bray preso. O juiz John Hurley resolveu condená-lo de maneira inusitada: ordenou que ele comprasse flores para a esposa, levasse-a jantar em um restaurante e depois terminassem a noite jogando boliche. O marido esquecido ainda precisou fazer aconselhamento matrimonial.

Juiz John Hurley condenado o homem de 47 anos a ser cordial com a esposa